Sílabas onomatopaicas
"lapadeiam minha audição"
com piriripompons irritantes
nesse dia-a-dia sem tradução.
De modo eufêmico "expelem"
vens-e-vais obscenos em repetição
comprimindo minhas palavras anti-poéticas
nesse cotidiano sem tradução.
Nádegas lançam-se das telas
"plasmando" o expectador babão
com pompompiris bestificantes
nessa rotina sem tradução.
Majal-San (post.)
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Realmente eu estava cego! O óbvio passeava Sobriamente à minha frente. As palavras desapareceram, Não conseguíamos perceber Grandes atrações...
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Puxa! O padrão é permanente, Para poucos para. Sigla é Pigla! De onde vêm tantos pês? Pés pela cabeça, Pentelhos, pel...
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" Viva a Poesia! "
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