Quebra-se novamente o brinquedo
Quebra-se o vaso
Quebra-se a cara
Quebra-se a peça
Uma peça
Corre outra vez a lágrima
Corre o sangue
Corre o ódio
Corre o rio
Não rio
Enterra de novo o tesouro
Enterra o sabre no peito
Enterra o cadáver antigo
Em terra não sobrevivo
Na peça a ferrugem
A peça ao rio
Na visão o cinza
No silêncio não rio.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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