O vermelho do fogo no canavial
Torna o céu colorido;
O cinza, o amarelo, o branco
Rabiscam o azul infinito.
O verde extenso da planície
Torna-se um preto conseqüente;
O breu na ausência do sol
Deixa-nos cegos de repente.
Um outro verde de um par de olhos
Importuna minha mente incolor,
Que empalidece meu semblante.
Talvez castanho, esse par de olhos
Esteja em meus sonhos sem pudor,
Hoje, amanhã, a qualquer instante.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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