Falas que me queres em tom excitante
Acenas com um lenço na névoa dos sonhos meus
Lamento os meus gestos tão desconcertantes
Adornas palavras pesadas nos xingamentos teus
Simulas aborrecimentos com meus atos irritantes
Quando irritado calo-me te irritando
Uivos silenciosos e internos me estrangulam
E o teu corpo invisível na névoa vou procurando
Meto-me num espelho imaginário e quebro minha imagem
Entrego-me a um reflexo denominado bobagem
Questiono a figura por mim criada
Ultrapasso suas formas complicadas
Enrosco-me em suas curvas provocantes
Repouso em seu colo intrigante
Engasga o meu silêncio perturbador
Sacramentando essa infinita dor.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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