Não quero culpá-las por completo,
Mas, repleto, estrangulá-las.
Estranho o Português das “lalas”...
Lá-lá-lá e lá-lá-lá
Passaram-se várias, eram raras...
Lá-rá-lá e lá-rá-lá
Cantarolam! Tentei cantar...
Lá no canto, não cantei,
E no canto, lá fiquei.
Não quero culpá-las de imediato,
Mas, no ato, devorá-las.
Estranha a língua das “araras”...
E os “papagaios” – coitados
Não traduzem...
Rá-rá-rá e rá-rá-rá
Cantarolam! Tentam cantar...
Lá no canto, as aves barulhentas
Em canto, num encanto se acasalam.
Majal-San (post.)
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Realmente eu estava cego! O óbvio passeava Sobriamente à minha frente. As palavras desapareceram, Não conseguíamos perceber Grandes atrações...
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Puxa! O padrão é permanente, Para poucos para. Sigla é Pigla! De onde vêm tantos pês? Pés pela cabeça, Pentelhos, pel...
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" Viva a Poesia! "
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