O T grande do teu corpo me chama de “motherfucker”
A porta larga do teu quarto cerra-se na minha cara
Eu o vampiro, o teu tchau a estaca
O meu peito o alvo, a tua ausência a arma a bala dispara
Na tela, a tua face, a matiz decalca
A beleza, a imperfeição, a imaginação repara
A seta dos teus olhos perfura o teu alvo – eu
O rosado da tua face cora a minha pálida cara
O teu riso excitante de tímido se escondeu
O teu olhar repentino trouxe a mim a felicidade rara
O teu disfarce óbvio descortina minha louca camuflagem
O teu repúdio implícito magnetiza a minha ingênua inspiração
O retorno é o círculo na minha louca viagem
O teu pensamento é o meu sentimento nos nossos lábios a colisão
À espera por tua voz me consumo por completo
Ao ouvir a minha voz me consomes lentamente
No silêncio penso o errado e o certo
Na boa teimosia permaneces em minha mente.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
Me faz lembrar coisas... coisas loucas... coisa de louco! Viva!
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