Vou me encontrar no breu
Vou te enxergar no luto
O meu escuro é teu
O véu escuro é curto
É longo o teu cismar
Vou buscar o carvão
Vou queimar, acender, clarear
E verás que pisamos o mesmo chão
Vamos pular o muro
Vamos assumir o ato
Fugiremos desse escuro
Reconhecendo o fato
É longo esse caminhar
Não vou esperar transporte
Vou seguir, persistir, vou chegar
Pisando sempre firme e forte
Vou jogar a capa
Vou guardar as chibatas
Vou extrair a farpa
Antes que na cor batas
Não vou pintar o carvão
Não vou acender o breu
Não vou retirar o luto
Pois deveras a cor já morreu.
Majal-San (post.)
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Tímidos versos se rebelaram, Assanharam estrofes tempestivas, Sussurraram as rimas ausentes. Imprescindível a tua Poesia ...
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" Viva a Poesia! "
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