Rio do meu retorno...
Nas águas do temporal eu rio.
Esperou por ti o tempo
Em tempestades no covil.
Serpentes fizeram o adorno,
Nos meus carnavais a serpentina,
Confetes, veneno, antídoto, alento...
Rio do meu retorno – tempestade menina.
Majal-San (post.)
-
Realmente eu estava cego! O óbvio passeava Sobriamente à minha frente. As palavras desapareceram, Não conseguíamos perceber Grandes atrações...
-
Puxa! O padrão é permanente, Para poucos para. Sigla é Pigla! De onde vêm tantos pês? Pés pela cabeça, Pentelhos, pel...
Visualização de número:
Encontre / Find
" Viva a Poesia! "
Nenhum comentário:
Postar um comentário