Majal-San (post.)

Visualização de número:

Encontre / Find

" Viva a Poesia! "

sábado, 28 de julho de 2018

Belaj kaj nigraj okuloj


        



Mi rigardis ŝiajn nigrajn okulojn,
Ŝi estas la plej bela el ĉiuj...

Ali estava aquela pessoa...
Ela era simplesmente linda.
De repente minhas pernas
Que tremiam estancaram.

Mi rigardis ŝiajn nigrajn okulojn,
Ŝi estas la plej bela el ĉiuj...

Era primavera, e as flores
Mostravam-se orgulhosas.
À beleza própria da Natureza,
Subitamente, todas se fecharam.

Mi rigardis ŝiajn nigrajn okulojn,
Ŝi estas la plej bela el ĉiuj...

Os pássaros sentiam timidez,
Não colocavam para fora
Seus fortes e belos cantos,
Mas quando ela passou todos cantaram...

Mi rigardis ŝiajn nigrajn okulojn,
Ŝi estas la plej bela el ĉiuj...

                          
Leia outros textos de Majal-San:
https://www.recantodasletras.com.br/autores/majalsan

Retrospecto



                
Precisamos nos olhar!
Sentir a falta de um,
Perceber a tristeza do outro.

Precisamos nos encontrar!
Ouvir lamentos de um,
Pedidos de desculpas do outro.

Precisamos conversar!
Saber segredos de um,
Entender a reação do outro.

Precisamos nos abraçar!
Ver de volta a alegria de um,
Ter o corpo quente do outro.

Precisamos nos beijar!
Tocar os lábios secos de um,
Receber a boca carente do outro.

Precisamos nos amar!
Para sempre você e eu
Acordarmos um para o outro.

Precisamos nos olhar...

Natural




Um não sente a dor,
Outro entra em pânico...
Um não pressente a derrota,
– Vê uma minúscula tristeza (real).
Outro busca a vitória – tenta,
Sabedor que poderá ser vencido (fatal).
Um dispara para o alto,
– Percebe que o alvo é frontal.
Outro aponta para o alvo
E protege o seu corpo do mal.

Um sonhador – esperança...
Outro realista – mortal.


quinta-feira, 26 de julho de 2018

Erótico







Ah! Como eu te quero...
Nua em meus braços,
Braços ansiosos.
Quente em minhas mãos,
Mãos viajantes.
Recostada em meu peito,
Tua boca em meu peito colada.
Enroscada em meu corpo,
Teus seios roçando meus pelos.
E de repente um beijo...
E num balé quase clássico das línguas
Chegarmos ao êxtase.
Ah! Como eu te quero...