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" Viva a Poesia! "

segunda-feira, 11 de abril de 2011

UM ESPELHO INTEIRO

A solidão de um poeta
Torna-o louco e são
Tão são, tão louco
E tão poeta eu sou

Um poeta na multidão
Torna-se comum e estranho
Tão estranho, tão comum
E tão poeta eu sou

A multidão vista por um poeta
É louca, sã, comum e estranha
Isso é o meu espelho espedaçado

A solidão vista por um poeta
É instante: reflexo em reflexão tacanha
Isso é o seu espelho quebrado.

AGAIN

Repeat in low voice...
Awake to my feeling,
Quietly, let me out of breath.
Understand my appeal!
Emit your voice in my ear.
Let me cry for joy – call me.