
A minha fumaça não flutua, essa fumaça não, não é minha nem é tua. Um dia as espirais me inspiraram, inspiração insana. A nicotina (minha segunda menina) está aqui, permanece aqui – não me abandona (a outra me abandonou) – menina má. Vou tentar dormir, talvez consiga ou a poesia me persiga, ou tu dirás: “Poeta, siga! Pois, já parei”.
Adeus! Pois, “Deus dará!”.
*Imagem retirada da Internet
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