E novamente eu disse calado
Olhei nos olhos do nada
E o silêncio adquiriu significado
E novamente de olhos fechados
Eu vi a magnitude do tudo
Nessa estreita e sombria estrada
E novamente chorei sem lágrimas
Solucei sem som, sem tom
Solitário nessa infinita jornada
E novamente mergulhei sem medo
Naveguei insano, teimoso
Versificando no mar da madrugada
E novamente eu ouvi calado
Escutei o barulho do nada
E o silêncio com seu significado.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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