Submerges nos rios de minh’alma
Ris em minha oculta tristeza
Ocultas o beijo que me acalma
Pules a já existente beleza
Mentes para o meu pranto abrandar
Cobres meus versos com leituras apressadas
Acodes gestos para o meu sangue estancar
Amarras minhas veias em vias “transitadas”
Onde dirás que minha estrada findou?
Onde estarás na “submersão” do meu ser?
Quando dirás que nada disso era amor?
O que farás se por acaso eu viver?
Nenhum comentário:
Postar um comentário