Um marreco, um pato ou um tolo?
Aqui estou eu ainda na casca nesta casta.
Observando de um posição incauta
Sessenta e quatro pernas, tentáculos,
Longos membros ou patas...
São oito aranhas em suas teias
Produzidas sem a observação inata
Desse eqüídeo sem carruagem.
Uma ave, uma nave ou um bobo?
Aqui estou eu ainda novo – não casto.
Despercebendo de uma posição ímpia
Apêndices danosos, implacáveis – reação atroz...
São oito aracnídeos esfomeados
Espreitando-me numa cruel imobilidade.
Eu, esse alimento insípido.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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