As lágrimas que rolam aí
Não são as mesmas que rolam aqui,
Os motivos podem ser os mesmos
Mas a intensidade é uma outra.
Os olhos que brilham nessa face
Não são os mesmos que observo daqui,
O cinza pode ser semelhante
Mas a bruta saudade é uma outra.
O silêncio da meditação aí
Não é o mesmo que incomoda aqui,
O soluço pode ser a mesma denúncia
Mas a culpa da insanidade é uma outra.
Majal-San (post.)
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E o cinzeiro me olhava, E os palitos, ali, parados. Talheres, canetas, papéis, cinzas, Misturavam-se no piso cinza. Espirais, odor...
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" Viva a Poesia! "
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