Ela surgiu novamente
Penetrou atrevida o meu peito
Com um olhar indecente
Perfurou deixando-me sem jeito
Ela quebrou os meus atos
Soprou o meu pó
Com socos e sopapos inexatos
Sacudiu-me sem dó
Sua maldade foi cruel
Jurou presença e fidelidade
Hoje transforma néctar em fel
Seu punhal me invade
Seu rosto implícito no véu
Seu brinquedo – a crueldade.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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