Majal-San (post.)
-
Realmente eu estava cego! O óbvio passeava Sobriamente à minha frente. As palavras desapareceram, Não conseguíamos perceber Grandes atrações...
-
Puxa! O padrão é permanente, Para poucos para. Sigla é Pigla! De onde vêm tantos pês? Pés pela cabeça, Pentelhos, pel...
Visualização de número:
Encontre / Find
" Viva a Poesia! "
segunda-feira, 8 de março de 2010
CAMINHANDO
Os passos na longa estrada,
Poeira, passo a passo sigo
E não consigo ficar – passo.
Da hipocrisia falo novamente;
Na poesia fria novamente o falo;
Na nova mente a sensualidade ausente.
Rebuscadas palavras revestem o imoral,
A força brutal, o conformismo disfarçado;
Do semblante doce à face suada – o sal.
À retina o cisco – o espaço,
Pó, nos passos fico, afinco – pó.
Belas palavras passam, disfarçam.
A velha oração passa, ultrapassam;
A velha estrada marca, demarcam;
À velha mente novos pensamentos fincam.
Não fico. Passo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário