Selinhos artificiais
Em correspondências frias
Um tchau na catedral
A poesia recolhida
Os aborígines dispersos
Da catedral à tua procura
Sem radar
O fim de um sentimento
Da catedral um amor acabado
Para o conforto pedido
O teu chamado perdido
Selinhos molhados
Em lábios paralisados
Um salto da alta torre
A poesia espalhada
Em mentes diversas
Da torre à tua procura
Sem radar
O início de outro sentimento
Na torre o amor acabou
Para o infinito desespero
O teu desprezo é nítido.
Majal-San (post.)
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Realmente eu estava cego! O óbvio passeava Sobriamente à minha frente. As palavras desapareceram, Não conseguíamos perceber Grandes atrações...
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Puxa! O padrão é permanente, Para poucos para. Sigla é Pigla! De onde vêm tantos pês? Pés pela cabeça, Pentelhos, pel...
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" Viva a Poesia! "
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