Dois arpões em minha direção,
Afiadíssimos. Querem me furar!
Duas espadas à minha espera,
Inquebráveis. Querem me cortar!
Dez punhais à minha espreita,
Cruéis e perfurantes. Querem me sangrar!
Dez projéteis no meu caminho,
Certeiros e com destino. Querem me matar!
Uma mente em transformação,
Ingênua, insiste em me torturar
Sobre armas inúteis, estáticas.
Outras mentes em escarnicação,
Tiranas, desejam me aniquilar
Com armas enérgicas, enfáticas.
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