É agora, já já não é mais.
Não será mais, foi. Foi-se!
Aperto de mãos, depois porradas.
Carícia facial, depois arranhões.
É agora, já já não é mais
Não será mais, foi. Foi-se!
Batidas no ombro, depois golpe – artes marciais.
Batidas de maracujá, depois cicuta.
É agora, já já não é mais.
Não será mais, golpe. Foice!
Aperto de artérias, hemorragia.
Carícia virtual, depois sermões.
Era a hora, não é mais.
Foi-se tudo, tudo: foice!
Aperto! Não de mãos.
Aperte as lágrimas pros sermões,
Tudo acabou. Tudo foi-se.
Nenhum comentário:
Postar um comentário