de furor, terror, amor...
e jogam-me às brasas
sem pudor, rancor, um horror.
À grade ela me joga...
eu abro e ela fecha...
sem respostas interroga
e roga, e prega, uma brecha.
Lacuna à gravidade – resumo.
reticências, indecência, sem essência,
À vida sem respostas eu sumo,
E à mente a terrível indulgência.
A culpa há? À culpa eu vou?
E abre ela a porta – à porta estou.
À grade agora sou indecência,
À grade ela é minha indigência.
Grave mesmo é não se sentir completamente abstrata na tua poesia.
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CheiroOo!