Em alguma mesa,
De algum bar,
Escrevo a beleza
Que sinto no ar.
O dedilhar no violão
Mostra-me tua realeza,
E no reino, sendo o vilão,
O que me derrota é tua nobreza.
Está no copo a cerveja,
Na mente teu olhar,
Olhos fechados quando me beijas,
E em meu ser a vontade de te amar.
Sentindo no ar o cheiro de amor,
Penso em ti à mesa d’um bar,
E desejando em teu corpo sentir calor
Quero só nele poder me embriagar.
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