Os hipócritas novamente me rodeiam
Desta vez com os olhos desvendados
Eles não enxergam a candeia
Mas ela os deixa irritados
Essa luz é o meu silêncio irritante
Que penetra a surdez dos desgraçados
Ilumina a ignorância tão cortante
Desses loucos germes condenados
Os atacantes avançam fulminantes
Insanos, sem visão, sem audição
O que importa é o eloqüente inconseqüente
Avantes fulminante os atacantes
Loucos, cegos e surdos nessa ação
Despreocupados com a conseqüência indecente.
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