Por
que surgiste tão subitamente?
Por
que permaneces em minha mente?
Não
consigo me libertar.
Para
que invadiste esse órgão frágil?
Para
que fingir que minha poesia é ágil?
Não
consigo me expressar.
Por
que não partiste por definitivo?
Por
que ainda alucinas esse ser vivo?
Não
consigo me alforriar.
Para
que aprisionaste essa inspiração?
Para
que limitaste a minha ação?
Não
consigo me expressar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário