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" Viva a Poesia! "

domingo, 10 de julho de 2011

Vodka

A vodca invade meu resto de fígado,
E meu cérebro torna-se infantil.
E agindo feito sonho de criança
Cometo um erro totalmente imbecil.

Relembro casos impossíveis,
E desejo novamente explodir,
Explodir num expresso orgasmo,
E ser criticado sem poder reagir.

A vodca alivia o meu frio
Quando encontro com a solidão;
A vodca, o papel e eu somos um trio.

E esse trio traz o verão
Num triste e intenso inverno
Onde sempre a resposta é o não.

                   

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