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" Viva a Poesia! "

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

NEGRAS MARCAS NA LOUCA SANIDADE

Hoje, sóbrio, eu te sinto pungente o meu âmago penetrar.

Ébrio, outrora, eram despercebidos teus passos lentos,

Lentos, mas, perfurantes, e tuas marcas vinhas deixar.

Inibidos, os meus passos circulavam o rastro teu;

Sem pistas, sem vestígios – um poeta em desalento,

Sem indício, sem sinal – perdido em verso breu...

Agora o alvo não é branco nesse claro esquecimento.

Um comentário:

  1. Versos negros de ébano pensamento que a claridade do tempo rescinde...

    MILTON tu és surreal.

    Xeroo da amiga Juliana.

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