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" Viva a Poesia! "

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

É TEMPO

Quando chega à mente,
Uma lembrança irônica
Introduzida pelos risos súbitos
Provocados por piadas arcaicas,

Tudo se torna indecente,
Qual a ira supersônica
Da realeza aos súditos
Por suas ordens sádicas.

Quando chega à mente,
Uma conclusão precipitada,
Consequência de remotas cobranças
Feitas por pessoas antiquadas,

Tudo se transforma lentamente
Em arrependimentos, cilada...
Não sabes se estacionas ou avanças,
Contrariando essas pessoas quadradas.

De repente não és súdito, tens liberdade.
Agora és poderoso, és majestade.
Ignoraste as cobranças com habilidade;
Então percebamos que nunca é tarde.

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