Do nada, hoje, aqui trancado nesse quarto branco,
eu chorei.
Do nada não, do tudo!
Hoje, do quase tudo, aqui solto dentro desse quarto pálido,
cinza eu chorei.
Mas, quem nunca tropeçou?
No quase nada, hoje, aqui trancado nesses pensamentos soltos,
cinza, eu chorei.
Mas, quem nunca errou que jogue a primeira banda de tijolo!
Ou um paralelepípedo! Ou se jogue!
Ou Porra Nenhuma...
Nenhum comentário:
Postar um comentário