Majal-San (post.)
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She looks daggers at me. Her eyes really drove me crazy. So, the silly got into a tangle, I fell in love with her, things got out of...
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Realmente eu estava cego! O óbvio passeava Sobriamente à minha frente. As palavras desapareceram, Não conseguíamos perceber Grandes atrações...
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" Viva a Poesia! "
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Inquietude
Meus
joelhos são arrastados no asfalto,
A
minha pele impregnada de espinhos;
Do
conflito sou apenas o arauto,
Chuva
de pedras destruindo os seus ninhos.
Essas
ações e o meu ser em sobressalto,
Viagem
poética e minhas vestes em desalinho;
Nesse
conflito sou apenas um incauto
Alucinado
que não encontra o seu caminho.
Minhas
marcas vão manchando esse chão,
Suor
e sangue tatuando a triste via,
Um
sentimento que entrou na contramão.
Os
meus traços, o meu grito – tudo em vão.
Minhas
palavras, os meus versos (desarmonia),
Argumentos
dissonantes – sem noção.
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
O que a boca e as mãos tentam ocultar, os olhos não conseguem esconder.
terça-feira, 29 de outubro de 2019
Nódoa cruel
Óleo preto
Petróleo
Preto óleo
Poluição
Surge
a sujeira sujeitando
indivíduos
limpos ou sujos
a
reféns do tal descaso
Preto óleo
Poluição
Óleo preto
Petróleo
Agoniza
a Natureza indefesa
nesse
golpe irresponsável tão fatal
aos
reféns da impureza
Petróleo
Óleo preto
Poluição
Preto óleo.
terça-feira, 22 de outubro de 2019
domingo, 6 de outubro de 2019
Natural (é de ninguém)
Chanel, Dior nem Armani...
Embrulha-se em molambos,
trapos e farrapos quando
eu falo o que sinto.
Minha Poesia não usa
Louis Vuitton, Gucci nem Prada...
Explicita-se em berros,
gritos e silêncio quando
mostra o sucinto.
Minha Poesia não é camuflada
em rebuscamento, em requinte...
Minha Poesia é tua, é nossa,
não é de ninguém.
Ela é espontânea, é momento, é real.
(Majal-San)
02 10 2019
Meu palco – tua mente
Não fora por isso que pulei fora
Não me conheces como pessoa
Posso ser o alvo para essa seta
Sabes que nem toda ave voa
Mas me conheces como poeta
Podem quebrar a minha asa
Porém infinito é o meu voo
Podem me jogar na árdua brasa
Mas a verdade em verso eu entoo
Não me conheces como humano
De um ponto a outro eu sou a reta
Não interessa a face atrás do pano
Pois a máscara cairá à hora certa
Podem tentar castrar os meus sonhos
Porém bom palhaço eu sempre serei
Farei outras vezes os meus risonhos
Pois nesse palco eu sempre estarei
Pulei fora não fora por isso.
(Majal-San)
01 06 2016
segunda-feira, 30 de setembro de 2019
Quando me ouvias
Caminhos longos,
maluquice instável.
Ventos constantes,
paixões efêmeras.
Sol ardente,
noites frias.
Verbos moderados,
ações extremas.
Tudo fazia sentido
quando me ouvias.
Olhares perdidos
em ações inúteis.
Toques imperfeitos
em retoques – refeitos.
Beijos ausentes
em poesias frias.
Versos improvisados
para grandes cenas.
Tudo fazia sentido
quando me ouvias.
(Majal-San)
segunda-feira, 2 de setembro de 2019
terça-feira, 9 de julho de 2019
Resultante
Palavras:
-indagações
-acusações
Audição
Surdez
gritos
ecos – eco
Dor:
“opressões”
“sufocações”
“frustrações”.
(Majal-San)
01.07.2004
terça-feira, 21 de maio de 2019
Noite Insana
Já
passa da meia o pé
Uma
púmblea tempestade aponta
Gaivotas
transportam neurônios
O
coma na cama é puro deleite
Da
meia noite em diante
O
pé já é chumbo de água
A
gaivota saiu do coma lavada
Neurônios
aos berros gritam!
Acorda,
poeta aloucado!
Pedro Costa
Pereira (Pedro Poeta)
quarta-feira, 24 de abril de 2019
Emparelhadas
Já cruzei tanto sem resultado,
Agora emparelho todo interpolado.
Meus pouquíssimos neurônios misturei,
Agora todo enrolado os versos terminei.
segunda-feira, 15 de abril de 2019
Candura
De
olhos vivos
Observando
o tempo,
Inocente
ao mundo,
Sem
saber quais são
Os
certos ou os errados.
Pequenina
e indefesa,
Boceja
sem ter sono
E
não poderá dormir.
Distinguirá
o certo do errado,
Não
poderá fazer nada.
Hoje
há um sorriso ingênuo,
Amanhã
será que esse sorriso existirá?
És
criança com babás malucas
Que
influenciam a ti loucuras futuras.
terça-feira, 9 de abril de 2019
segunda-feira, 8 de abril de 2019
sábado, 6 de abril de 2019
Poetas (Asas da Imaginação)
Atam
vossas
mãos
mas
possuís
asas.
Vetam
vossos
passos
mas
possuís
asas.
Obstam
vossos
atos
mas
tendes
imaginação.
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