Majal-San (post.)
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A mulher abriu a boca; falou – reclamação. Parecia estar louca; xingou – difamação. Mas, isso não é o mais grave... Duro é proc...
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" Viva a Poesia! "
domingo, 28 de outubro de 2018
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
No seu aro
E
a Besta chegou...
Vem
com Ela a chibata,
a
seta, o arpão, a lança...
Tu
trazes o lombo,
o
alvo, a presa – bem mansa.
E
a Fera chegou...
Vem
com Ela a arrogância,
a
intolerância, a condenação...
Tu
trazes a subserviência,
arrependimento
tardio – em vão.
A
Besta-fera chegou!
Trouxe
o ferrão, a estaca,
suas
garras, seu faro...
Tu
já estás à espera,
despreparado,
com teu aro.
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
“Não temos muito o que conversar”
As
esquinas não se fazem sós,
A
Lua não brilha por si.
A
brisa não refresca por nós,
A
nota que desafina em Mi.
As
curvas não se entortam alheias,
A
ventania atordoa o pó.
Teus
olhos não se retraem – anseias
A
nota que desafina em Dó.
As
vozes não se calam à toa,
A
Poesia permanece de pé.
Teu
sussurro deveras entoa
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
terça-feira, 9 de outubro de 2018
Um nó
Um
beijo na mão, e só...
Na
mente, a Lua distante;
Em
suas ações (loucas) um nó.
Um
olhar repentino, e basta...
Na
mente, um desejo de amante;
Em
sua ânsia, a musa, casta.
Um
sacudir de cabelos, e pronto...
Em
frente, provocação, cativante;
Enfrente
essa beleza – confronto.
Um
prende e solta cabelos – disfarça...
Ele
(pedra bruta), Ela (diamante);
A
Lua permanece, o resto passa.
Um
beijo na mão, e só...
Sem
“oi”, sem “tchau”, tão distantes;
Em
suas ações (infantis) um nó.
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