Majal-saneei
meu fim de tarde,
“desfolhei” meu anoitecer...
Majal-saneei
a tal barata viciada,
tentou ingerir a cevada sana...
Majal-saneei
as folhas perfuradas,
buracos vindos da erva, do resto...
Majal-saneei
o inseto e o gesto,
gesto indigesto num abandonado copo...
O
nome não seria nome...
E
esse ser, apenas ser, ser apenas pseudo.