Sem
a preocupação que não me atendas,
Às
vezes escorrego na tua fenda.
A
respiração se ausenta – sobrevivo,
Mas
aquele inesperado ato é reflexivo.
Sem
a preocupação que assim me prendas,
No
coração, na mente a poesia – minha prenda.
A
respiração me abandona – resisto,
Porém,
insano, com meus loucos atos insisto.
Numa
curta gestação minha poesia paro...
Paro
e disparo versos imperfeitos, tu paras!
Composições
incompletas para ti.
Viajando
com as palavras madrugadas varo...
Em
pesadelos acordados tenho várias caras!
E
sem que te ofenda, uma única (face) é para ti.