Parou. Pirei.
O tempo não espera,
Meus braços te aguardam,
Mas o relógio desespera.
Fingiu. Fugi.
O espaço não ocupas,
Meus gestos me condenam
E eu terei a culpa.
Piraste. Parei.
À espera do tempo certo.
Abraços tão desejados.
Fugiste. Fingi.
A ocupação do espaço certo.
Atos indigestos, condenados.
Pare! Eu piro.
O tempo – não.
Os braços – sim.
Finja! Eu fujo.
O relógio – sim.
O espaço – não.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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