Teu nome a marreta em minha fronte
Teus olhos os holofotes em minha visão
Tua sede os poros da minha fonte
Tuas idas as pedras do meu chão
Tua voz o martelo no meu dedo
Tuas vindas o heavy metal na minha audição
Meu esperar a epopéia aos meus olhos
Minha desistência as rimas na contramão
Teu perfume a rosa solitária do jardim
Teu silêncio a dúvida em nossas mentes
Meus ais o grito infinito dentro de mim
Meu grito aos meus ais que não sentes.
Majal-San (post.)
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" Viva a Poesia! "
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